Que Tipo de Líder Você É: Culpado ou Herói?

Que Tipo de Líder Você É: Culpado ou Herói?

O post anterior, “Quem é o Culpado”, acabou sendo o primeiro que escrevi para contar um pouco da minha realidade há alguns anos atrás, quando trabalhava como Gerente de Desenvolvimento de Produtos de uma grande empresa jornalística do Rio de Janeiro. Depois dele, acabei escrevendo outros artigos que mostravam como foi possível reverter uma situação de descrédito e desconfiança e contribuir para criação de equipes altamente produtivas e colaborativas.

No meio-tempo, o André Fleury, ainda como principal executivo da Gerenciadora que gerenciou a construção das arenas olímpicas, chamou a mim e ao Jesuíno Lopes para participar desta empreitada e lá tivemos experiências incríveis. Ao longo do projeto, inclusive, amadurecemos a ideia de criar uma ferramenta para a gestão do trabalho da equipe ou o trabalho colaborativo, que veio a se tornar o ZEHNK.

Ao continuar escrevendo sobre esta jornada, acabei me dando conta que toda esta experiência poderia ser “empacotada” num livro para que outras pessoas, que viviam (e vivem) situações similares, pudessem (e possam) tomar conhecimento e ganhassem mais algumas ferramentas para tentarem virar o jogo em suas organizações.

Assim, de fato, acabamos por gerar o livro: “QUE TIPO DE LÍDER VOCÊ É: CULPADO OU HERÓI?: Um guia que apresenta como um moderno modelo de gestão pode transformar a sua equipe de parte do problema em parte da solução.

Ele está disponível na Amazon e se você quiser conhecer um pouco desta experiência, segue o link para o livro.

Nele, falamos como é possível construir equipes motivadas, proativas e inovadoras, capazes de trabalhar de forma integrada, com total transparência na comunicação e com objetivos comuns, mesmo que seus integrantes não sejam de uma mesma área, departamento ou empresa.

Usei a área de TI para ilustrar o contexto, em função de ter sido a área onde eu trabalhava na época. Mas o conteúdo vale para qualquer área ou qualquer indivíduo que esteja preocupado com o futuro da sua organização e buscando novas soluções ou inovações (mas que, necessariamente, passam por uma mudança cultural e novos modelos de gestão).

Espero que gostem! Feedbacks e críticas são muito bem-vindos para podermos melhorar a próxima edição. 🙂

 

Cláudio Barizon

 

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